Contos

Vamos levar nossa imaginação para longe. Aqui estaremos publicando alguns contos que sejam capazes de fazer você mergulhar nas suas sensações, e caso você queira compartilhar conosco suas aventuras e experiências, sinta-se a vontade, esse espaço é seu! Envie um e-mail pra gente contos@solitude.com.br

  • Contos

    Com espuma não dá.

    Como todo dia, ao chegar no meu prédio subi as escadas, foram apenas três lances, nada muito cansativo, era noite, havia acabado de chegar do trabalho, algo por volta das 23h, ao chegar no meu andar vi um vulto se distanciar no corredor, não dei muita importância, pois estava mais preocupado em chegar no meu apartamento do que saber quem se escondia nas sombras do corredor.

    Logo depois que fechei a porta e antes mesmo de terminar de dar a segunda volta na chave, percebi que alguém se aproximava da minha porta e parou diante dela, resolvi parar meu movimento e ver qual seria a ação de quem estava do outro lado, pois bem, não demorou muito e ouvi duas batidas tímidas na porta, aguardei, quem sabe quem estava ali não desistiria, alguns segundos depois as duas batidas se repetiram.

    Ao abrir, era ela, minha vizinha, ela que sempre me olhava de longe e pouco falava comigo, inclusive acredito que foi ela quem estava na espreita no topo da escada e que se esvaiu nas sombras do corredor logo que eu cheguei. Ela estava a me esperar, afinal seu marido já havia saído para o trabalho, pois ele prestava serviço em uma boate e por conta disso passava a noite inteira fora, acredito que esse fato dava a ela tempo livre suficiente para pensar algumas coisas e acredito que naquele dia ela pensou em me abordar e pelo visto criou coragem para vir e bater em minha porta.

    Assim que abri, estava ela diante de mim, de camisola, quase não acreditei, ela não falou nada, só passou por mim e entrou em minha casa, eu boquiaberto fechei a porta e virei, ela disse que sempre teve vontade de saber como eu havia decorado meu ap, mas não falou muita coisa além disso, me abraçou forte e disse que sempre teve vontade de saber como era meu beijo, falou essas palavras levando os seus lábios em direção da minha boca. Depois do beijo curioso, percebi que ela estava sem calcinha, ela segurou meu pau e o guiou para o caminho certo, senti muita emoção  no momento, um pouco de medo também, afinal ela era casada, mas continuamos transando.

    Depois de eu ter gozado uma vez, ela ficou de quatro, olhou para trás e perguntou se eu tinha algum lubrificante, pois ela queria gozar com meu pau no seu cuzinho, pediu com um sorriso safado no rosto que me deixou cheio de tesão. 

    Mas aí que surgiu o problema, pois eu não esperava uma visita dessas nesse dia, nem mesmo vivia esperando alguém para me dar o cu (risos). Depois de realizar uma busca nas coisas que tinha em casa que pudesse substituir um gel lubrificante, encontrei um gel que servia para remover a oleosidade da pele, sim, isso mesmo, usei o gel “desengordurante facial” para comer o cu da minha vizinha. O engraçado foi que assim que coloquei o gel, meu pau entrou fácil, o movimento de vai-vem foi dando o compasso de nossa dança, ela rebolava com muita maestria, me deixando próximo do gozo, porém ela sempre parava quando percebia que eu estava próximo ao ápice, porque ela queria gozar junto comigo, depois de algumas metidas, idas e vindas, finalmente ela gemeu gostoso, baixinho para ninguém ouvir e falou entre os dentes que iria gozar e pediu para eu meter mais forte, pois queria sentir meu pau o mais fundo possível.
    Após ela gozar, olhei para seu cu e minha pica e percebi que o gel fez bastante espuma (kkkkkk), afinal ele era na verdade um tipo de sabonete.

    Depois daquele dia, ela apareceu algumas outras vezes, porém resolvi me precaver e providenciei um gel lubrificante mais apropriado (risos).

    Crédito da fotografia: Foto de George Becker no Pexels

  • Contos

    A mulher que me fez mulher

    Tudo parecia estar bem confuso na minha cabeça e com todo esse tempo que passou, eu acho que estou começando a me descobrir de verdade. Bem, no ano passado terminei um relacionamento de quase 10 anos com um rapaz que achava ser o homem da minha vida e como de costume fiquei muito mal achando que minha vida tinha acabado e depois de quase três meses resolvi voltar para academia que já malhava há algum tempo e como fiquei sem malhar percebi que tinha umas carinhas novas por lá, mas para a minha surpresa e estranheza fiquei encantada por uma mulher. Ela tinha aquele corpo desejado por muitas mulheres e sempre fazia aquelas tranças boxeadoras, sempre muito calada e discreta, chegava fazia os exercícios e depois corria para o banheiro e quando menos imaginasse ela já tinha ido embora. Achei que tudo bem admirar uma mulher, mas aí tudo começou. Certa vez quando cheguei na academia percebi que ela não estava lá e senti um pouco de vazio naquele momento e fui até o banheiro lavar o rosto e quando entrei vi a cena mais excitante da minha vida, ela estava lá, completamente nua e mesmo estando de costas fiquei atordoada e tentando disfarçar para não olhar, sentia aquele frio no meu corpo e quando ela virou a minha única reação foi sair dali o mais rápido que pude. Tentei malhar na medida do possível, mas era uns arrepios a todo momento que lembrava daquela cena até que ela passou por mim e acenou com a cabeça e foi embora. Puta que pariu eu estava era ficando louca, como assim me sentir atraída por uma mulher, não, não e não. E os dias se passavam e cada vez me sentia mais louca e louca por ela também. 

    Como na noite anterior tinha dormido muito cedo, acabei que madruguei e resolvi ir logo malhar, a academia estava bem vazia e fui direto para o banheiro e lá estava ela de toalha e quando percebi ela passou por mim e  trancou a porta do banheiro e naquele momento simplesmente gelei, ela então veio, sentou na pia, me puxou pela nuca e me beijou, ai eu desisti de saber se estava louca ou não, apenas deixei rolar. Quando menos esperei já estava lá entre as suas pernas fazendo sexo oral nela e quando ouvi que ela estava gozando, aquilo foi tomando o meu corpo e acabamos gozando juntas, ela simplesmte nua e eu toda vestida. Quando acabou, ela me beijou e desceu da pia e eu sai, destranquei a porta do banheiro e fui embora, ou melhor entrei no carro e fiquei ali, parada delirando e sem entender nada o que tinha acontecido. Nem sei quanto tempo passou e ouvi alguém bater na janela do carro com a minha garrafa de água que tinha esquecido no banheiro, era ela bem ali do meu lado novamente, abri a porta e ela entrou dizendo: acha que já acabou?

    Fizemos sexo de novo no carro, só que dessa vez ela que se aproveitou do meu corpo, mordeu os meus seios, os meus lábios, me chupou com tanta força que não resisti e gozei mais uma vez. Depois daquelas transas no carro e no banheiro foram se tornando bem frequentes, mas a primeira vez ficou como a minha melhor lembrança.

    Crédito da fotografia: Foto de cottonbro no Pexels

  • Contos

    Saudade daquele dia!

    Estou aqui no meu quarto agora lembrando daquele dia inesquecível que eu estava em seus braços nessa cama e agora estou aqui, sozinha, com um desejo incontrolável de sentir novamente sua respiração no meu pescoço e sua voz sussurrando em meu ouvindo dizendo o quanto sou gostosa. Você poderia usar e abusar do meu corpo como da última vez e assim saciar a saudade que estou da sua pegada, do seu jeito de olhar, do atrito da nossa pele, do nosso cheiro misturado, tudo leva a um nível surreal de prazer.

    Nossas transas tinham efeito relaxante quase que instantaneamente. Vou tentar descrever em palavras as nossas sensações a cada toque dos nossos corpos. Ele sempre pedia para eu ficar deitada na cama vestida apenas com uma calcinha branca e começava massageando os meus pés e em seguida passava sua língua por todo o meu corpo que ardia de tanto tesão e quando menos esperava ele estava entre as minhas pernas com o sexo oral inesquecível. Depois de quase me fazer gozar e como pirraça, me colocou de quatro e ainda sem penetração, apenas usando as mãos e a língua com leves mordidas passando por todo o meu corpo e me abrindo toda cravando suas unhas na minha bunda e me chupando. Depois de tanto esperar, finalmente senti seu pau quente penetrando e foi tão gostoso que não conseguimos segurar e acabamos gozando juntos e assim você ficou deitado sobre as minhas costas com aquela respiração ofegante e nem sequer imaginava que seria a nossa última vez.

    Crédito da fotografia: Foto de Daria Shevtsova no Pexels