Com espuma não dá.
Como todo dia, ao chegar no meu prédio subi as escadas, foram apenas três lances, nada muito cansativo, era noite, havia acabado de chegar do trabalho, algo por volta das 23h, ao chegar no meu andar vi um vulto se distanciar no corredor, não dei muita importância, pois estava mais preocupado em chegar no meu apartamento do que saber quem se escondia nas sombras do corredor.
Logo depois que fechei a porta e antes mesmo de terminar de dar a segunda volta na chave, percebi que alguém se aproximava da minha porta e parou diante dela, resolvi parar meu movimento e ver qual seria a ação de quem estava do outro lado, pois bem, não demorou muito e ouvi duas batidas tímidas na porta, aguardei, quem sabe quem estava ali não desistiria, alguns segundos depois as duas batidas se repetiram.
Ao abrir, era ela, minha vizinha, ela que sempre me olhava de longe e pouco falava comigo, inclusive acredito que foi ela quem estava na espreita no topo da escada e que se esvaiu nas sombras do corredor logo que eu cheguei. Ela estava a me esperar, afinal seu marido já havia saído para o trabalho, pois ele prestava serviço em uma boate e por conta disso passava a noite inteira fora, acredito que esse fato dava a ela tempo livre suficiente para pensar algumas coisas e acredito que naquele dia ela pensou em me abordar e pelo visto criou coragem para vir e bater em minha porta.
Assim que abri, estava ela diante de mim, de camisola, quase não acreditei, ela não falou nada, só passou por mim e entrou em minha casa, eu boquiaberto fechei a porta e virei, ela disse que sempre teve vontade de saber como eu havia decorado meu ap, mas não falou muita coisa além disso, me abraçou forte e disse que sempre teve vontade de saber como era meu beijo, falou essas palavras levando os seus lábios em direção da minha boca. Depois do beijo curioso, percebi que ela estava sem calcinha, ela segurou meu pau e o guiou para o caminho certo, senti muita emoção no momento, um pouco de medo também, afinal ela era casada, mas continuamos transando.
Depois de eu ter gozado uma vez, ela ficou de quatro, olhou para trás e perguntou se eu tinha algum lubrificante, pois ela queria gozar com meu pau no seu cuzinho, pediu com um sorriso safado no rosto que me deixou cheio de tesão.
Mas aí que surgiu o problema, pois eu não esperava uma visita dessas nesse dia, nem mesmo vivia esperando alguém para me dar o cu (risos). Depois de realizar uma busca nas coisas que tinha em casa que pudesse substituir um gel lubrificante, encontrei um gel que servia para remover a oleosidade da pele, sim, isso mesmo, usei o gel “desengordurante facial” para comer o cu da minha vizinha. O engraçado foi que assim que coloquei o gel, meu pau entrou fácil, o movimento de vai-vem foi dando o compasso de nossa dança, ela rebolava com muita maestria, me deixando próximo do gozo, porém ela sempre parava quando percebia que eu estava próximo ao ápice, porque ela queria gozar junto comigo, depois de algumas metidas, idas e vindas, finalmente ela gemeu gostoso, baixinho para ninguém ouvir e falou entre os dentes que iria gozar e pediu para eu meter mais forte, pois queria sentir meu pau o mais fundo possível.
Após ela gozar, olhei para seu cu e minha pica e percebi que o gel fez bastante espuma (kkkkkk), afinal ele era na verdade um tipo de sabonete.
Depois daquele dia, ela apareceu algumas outras vezes, porém resolvi me precaver e providenciei um gel lubrificante mais apropriado (risos).
Crédito da fotografia: Foto de George Becker no Pexels